Communitas | Último Tipo

Pelos Amigos

Último Tipo, por Odete Lins

Na apresentação do espetáculo “Rio que passa lá” na Hípica, em abril de 2016, encontramos a querida amiga Odete Lins. Quando chegamos a Campinas, em 1996, ela e a Marcia Volpi eram donas da escola Casa da Gente, que foi uma das primeiras a acolher nosso trabalho. Temos muita gratidão por essa parceria de muitos anos e admiramos demais o trabalho único que essas profissionais da educação desenvolviam com as crianças. Dá uma olhada no vídeo:  

Último Tipo, por Antoine Kolokathis

Ter o grupo Último Tipo como parceiro é um privilégio para a Direção Cultura Produções, pela qualidade artística, profissionalismo e vanguarda com os quais esses goianos trabalham. Eles são e sempre serão ‘último tipo’ em tudo o que fazem. Antoine Kolokathis, produtor cultural, diretor da Direção Cultura

Último Tipo, por Anselmo Carvalho

Gravar um grupo como o Último Tipo e ter participado do novo CD foi uma experiência muito rica. A expontaneidade desse grupo dentro do estúdio torna o som mais vivo! Os arranjos musicais seguem uma linha, uma estrutura, porém são maleáveis e mutáveis. Os instrumentos e vozes da música interagem, interferem e provocam-se entre si. O resultado disso é um som muito original e rico em detalhes. Os instrumentos de percussão inusitados criados por eles conferem ao grupo uma sonoridade … Leia Mais | +

Último Tipo, por Marcos Amaral Lotufo

Poeminha safado Um dia, já nem sei quando, num bar que já nem sei qual, conheci um som que nunca esqueci. De que tipo? – me perguntaram. Olha, era do Último – respondi. Quando chega dezembro A Oficina Cultural Geppetto, em Goiânia, instituiu um encontro mensal com músicos e atores ao qual demos o nome de Pizzada. Todos os anos, quando chega dezembro, os amigos já começam a perguntar sobre a data, querendo confirmação da apresentação do Último Tipo. São … Leia Mais | +

Último Tipo, por Glaumir Corsino

Se fosse pra definir esta banda em duas palavras, definiria como “Último Tipo”, porque são exclusivos, originais, criativos, habilidosos, simpáticos, interativos, sustentáveis e competentes. O show da banda é, sem dúvida, uma experiência única e inesquecível, onde há cor nas músicas e fantasia nas expressões, tornando o espetáculo lúdico e fantástico. É praticamente impossível descrever o show deles, mas é possível (e imperdível) assistir este grupo sensacional presencialmente. Glaumir Corsino, músico e produtor cultural

Último Tipo, por Maurício Squarisi

As coloridas notas musicais animadas que saem da boca, das mãos e dos pés de Lora, Velu, Jara e Déo despertam a arte. Maurício Squarisi, cineasta, co-diretor do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas

Poema pra festa “Escuta o Tipo”, por Tiago da Rocha

Noite mambembe. Este é o meu merengue Clássico e lúdico unidos Melancolia e tristeza, banidas. Do palco, entraram em minha cena. Outro feliz Acena! Farei deste espaço um hábito. Destilarei o gosto em meu hálito. Realmente escutei o cheiro Neste caldeirão de tempero. Tiago da Rocha, poeta

Poema pra Lóra, por Jose Fernando Entratice

Ouvindo a Lóra, …a Lóra namora a flauta. tipo Pauta do Ultimo Tipo. tipo Lóra, passeando pelo ouvido de todos os tipos. José Fernando Entratice, poeta, compositor e violeiro

Poema pro Déo, por Jose Fernando Entratice

Déo Piti do Último Tipo. O Piti do Tipo é tipo cabrito, não sossega o pito. Vive no agito do samba ao erudito, do canto ao recito. Talento da coxia ao infinito. José Fernando Entratice, poeta, compositor e violeiro

O Último dos Tipos, por Rodrigo Alencar Campos

Oooh Pafúncio, que tanto gostava de cantar, a galinha cocouá, cocouá, os sapatinhos gastos de tanto dançar Charlestone, a casa que era muito engraçada que não tinha teto, não tinha nada. E o Último tipo, mesmo sem poder entrar na casa, não só entrava como também construía a casa, o cenário, o roteiro, arranjos, adereços, usando a imaginação, para sempre uma nova ideia, uma nova criação. O lúdico imaginário desperta o sorriso e a euforia da plateia de pequenas crianças … Leia Mais | +

Primeiro Tipo, por Pedro Marques

Último Tipo, quatro artistas. Bela marca, sabor trocadilho, neon, cartaz… Nada disso, a ingenuidade parou noutra estação. O nome carrega uma reflexão sobre o universo reprodutibilidade, moda, máquina cultural vomitando “novas” para serem devoradas hoje, esquecidas amanhã. Até surgir outro “tipo” e mais outro e outro… O consumo não pode parar, prega a regra do dia. Dois extremos do mercado de arte. Serial: reprodução ou até melhoria de determinada matriz. Matricial: original replicável apenas em cópias. Um repagina algo já … Leia Mais | +