Communitas | Último Tipo

Velu Carvalho

tipos_veluVera Lúcia da Silva Carvalho, ou simplesmente Velú, é autêntica como seu nome artístico. É do “tipo” que não passa batido quando chega. Natural de Itauçú, Goiás, participou de diversos cursos de Teatro, dentre eles: Oficina com o professor Alexandre Braga (1989); Oficina de Experiências Teatrais, ministrada por Hugo Zorzetti (Teatro Exercício), no Instituto de Artes da UFG (1993); Expressão Vocal para Atores na Fundação Clóvis Salgado, em Belo Horizonte (1995); Oficina de Interpretação sobre o Método Stanislávsk, com a professora Lucia Castelo Branco, já em Campinas (1997).

Na música, fez curso de canto no Centro Cultural Gustav Riter, em Goiânia (1991); Escola de Música Lilian, em Goiânia (1991); e participou do Coral Espírita com o regente Miro Rodrigues, também em Goiânia (1988). De 2006 a 2007, participou da Oficina de Dança Contemporânea ministrada por Juliana Couto (Excaravelhas), no Ninho das Artes.

Na poesia, ela é destaque. Já participou de diversos concursos e neles ganhou prêmios: Melhor Intérprete no 1° Concurso de Poesia Falada do Espaço Cultural O Corujão, com o poema “Olhos” (1989); Melhor Texto e 4º lugar no Festival de Poesia Falada de Pires do Rio (1990) e Melhor Intérprete no FAMA (Festival de Artes de Monte Alegre de Goiás) (1991), com o poema “Botique do Sorriso”; Melhor Intérprete no l° Concurso de Poesia Falada Picanha na Brasa com o poema “Para Não Dizer que Eu Não Falei”, composto com Jara Carvalho e Déo Piti (1991); novamente 4º lugar no Festival de Poesia Falada de Pires do Rio, com “Registro Geral” (1991); 1º lugar no l° Festival de Poesia Falada do Charlin Chaplin Chopp, com “Atenção ao Louco” (1991); Melhor Intérprete e 1º lugar no Concurso de Poesia Falada do Espaço Cultural O Corujão, com “Botique do Sorriso” (1991); e Melhor Intérprete e 2º lugar no Concurso Pio Vargas de Poesia Falada da ASEG (Associação dos Economiários do Estado de Goiás), com “Halloween” (1992). Quanto prêmio!

Velú também realizou a exposição “Sucatinha Sucatão faz Boneca de Montão”, exposição de bonecas feitas com sucata no Bar Cidade Lírios em Campinas (2000). No teatro: “Álbum de Família”, de Nelson Rodrigues, no Grupo Ginástico (1992/93); “Dorotéia”, de Nelson Rodrigues, no Grupo Ginástico (1993); “Uma Caixa, Uma Caixinha e a Surpresa Será Minha”, de Milton Rodrigues, na Companhia Brasiliense de Teatro (1994); “A Incrível Viagem de Doc Comparato”, na Companhia Brasiliense de Teatro (1995).

E já pelo Último Tipo: “Show Moiras”, poema: Simplesmente (l990); “Cabaça Mágica”, poema: Halloween (l992); “Retrospectipo” (1992); “Circo de Latão” (1997), “Outra Festa no Céu” (1999); “Máquina da Preguiça” (2000); “O Livro de Rebeca” (2002); “As Cigarras e a Formiga” (2003); Espetáculo do projeto Dramas Femininos – ACADEC (2003); “Cirque Du Chulé” (2004); “A Geringonça do Lobato” (2006); “Entrando Numa Flicts” (2007); “O Treco da Pata Choca” (2009); e “O Amor…e Outras Piadas” (2013), “Rio que passa lá” (2014).